quarta-feira, 1 de junho de 2011

Arrelia

De onde é este palhaço: 

Waldemar Seyssel nasceu em Jaguariaiva, Estado do Paraná no dia 31 de dezembro de 1905. Filho de família circense, tornou-se personagem marcante na cultura brasileira.

Carequinha

De onde é este palhaço: Rio de Janeiro - RJ

Numa noite de 18 de julho de 1915, na cidade de Rio Bonito, Estado do Rio de Janeiro, a aramista e trapezista Elisa Savalla, durante uma apresentação noturna no Circo Peruano, sente as primeiras dores do parto. O seu marido, Lázaro Gomes, em pleno picadeiro, pede para ela descer do arame. Assim, num barraco de circo, nasce George Savalla Gomes, mais conhecido como Carequinha. Logo após o parto, seguindo uma bela tradição circense, ele recebe dos artistas os primeiros dos muitos aplausos, que se tornariam uma constante em sua vida.

PALHAÇO PIOLIM

Um breve relato sobre a vida de Abelardo Pinto: “Mestre Piolim”.
Abelardo Pinto, o famoso Palhaço Piolim. Nasceu em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo em 27 de março de 1897. Abelardo Pinto viveu sua infância dentro do circo, envolvido nas mais diferentes atividades. Seu treinamento teve início desde muito cedo, e aprendeu as modalidades de ciclista, saltador, casaca de ferro, acrobata e contorcionista, tendo se destacado nesta última enquanto criança. Aos oitos anos de idade apresentava-se no circo de seu pai como “o menor contorcionista do mundo”. Mesmo obtendo sucesso, o menino Abelardo não gostava de suas exibições, como revela mais tarde em seu depoimento ao Museu da Imagem e do Som: “Com oito anos fazia um contorcionismo primário, que só criança pode fazer”.
Em entrevista dada ao Jornal Folha de São Paulo em 1957, diz:
“Não fui como os outros meninos, que entravam no circo por baixo do pano. Nasci dentro dele e levava uma vida que causava inveja aos outros garotos. Eu, do meu lado, tinha inveja deles. Eles tinham uma casa, tinham seus brinquedos comuns e podiam ir diariamente à escola. Eu começava a freqüentar um colégio e o circo se transferia. Lá ficava eu sem escola”.
Revela ainda ao mesmo jornal que seu sonho era ser engenheiro, queria construir casas, pontes, estradas e castelos. Construiu apenas castelos de sonhos de muita gente. “Sou, de qualquer maneira, um engenheiro e estou feliz com isso.”
O circo Americano estava sem seu principal numero: o palhaço havia ido embora. Então. O Sr. Galdino Pinto foi a São Paulo com o intuito de tentar conseguir um substituto. O filho Abelardo, diante dessa situação, resolveu assumir a profissão de palhaço e sobre essa decisão revela mais tarde – “Pensei: se ele fez, eu também posso fazer palhaçadas”.
A partir deste momento, o Circo Americano adquire um artista que seria, mais tarde, aclamado como “O Imperador do Riso”.
O “Palhaço Piolim” – apelido dado por uns artistas espanhóis que, ao verem o pequeno trabalhador Abelardo, diziam que ele parecia um “piolim” (barbante muito fino) – surgiu em 1918. Uma outra versão da história, contada pelo Jornal Folha de São Paulo, diz que o apelido foi devido a um favor que Abelardo fez ao um cômico e músico violinista espanhol que se apresentou com ele em um espetáculo beneficente da Cruz Vermelha: a corda do violino do espanhol quebrou-se em cena e Abelardo correu para o camarim e trocou a corda quebrada, substituindo-a por uma de seu próprio violino.
O espanhol, agradecido olhou para Abelardo e disse que ele se parecia um “piolim” (nome dado às cordas do violino). O menino aceitou o apelido e passou a ser chamado por ele. E seria com este apelido que, mais tarde, seria aclamado como um artista de grande importância na cena circense brasileira.
Circo Irmãos Rocha, que havia convidado o Palhaço Chicharrão para uma temporada, mas o artista estava envolvido com um contrato no Rio de Janeiro e não poderia aceitar o convite. Convidaram então o Piolim, que acabou assumindo o papel do palhaço excêntrico e enfrentando o público paulistano pela primeira vez e com muito sucesso. Em depoimento ao MIS, Piolim diz que Chicharrão foi um mestre para ele.
Uma característica do Mestre Piolim era o bom humor nas suas esquetes, segundo Maria Augusta da Fonseca:
“O ponto alto da verve gestual histriônica dos entremezes brincalhões, parece convergir, no Brasil dos anos 20, para a genialidade do Palhaço Piolim, a quem os modernistas de São Paulo prestigiaram e por quem tinham grande admiração”.
E destaca ainda a importância do circo que, segundo ela, “(...) não se resumia em fatos corriqueiros e de momento, mas se realizava no caráter social e estético, na criatividade e, principalmente, na figura do palhaço criada por Abelardo Pinto – Piolim”.
Na sua visão crítica, a genialidade de Piolim estava também na criação de um tipo psicológico universal e ao mesmo tempo caracteristicamente brasileiro:
“A comicidade de Piolim evoca na gente uma entidade, um ser. E de tanto maior importância social que esta entidade converge para esse tipo psicológico geral e universalmente contemporânea do ser abúlico, do ser sem nenhum caráter predeterminado e fixo, do ser ‘vai na onda’.***
* Maria Augusta da FONSECA. Palhaços da Burguesia. p.31
O cidadão Abelardo Pinto, “Sr. Piolim” revelou na longa caminhada de construção de sua obra, a habilidade autêntica de um comunicador. Em seus textos de cena (piadas), revelava ao público os traços de sua cultura e seus costumes do cotidiano. Satirizava os conceitos sociais impregnados na vida das pessoas. Construía um mundo a sua volta e este mundo percorria caminhos, mesclando-se com idéias dos indivíduos do povo. É notória sua participação no desenvolvimento intelectual e artístico de milhares de crianças e adultos brasileiros. Entre conversas e encontros com pessoas do circo, vislumbramos uma compreensão da história de vida do Palhaço Piolim.
Este mestre utilizava a palavra como veículo de suas idéias. Piolim, pelo seu grande e bom senso de humor, trabalhava os seus roteiros de cena de picadeiro, incorporando piadas baseadas em circunstancias da vida do homem comum. Picardias, envolvendo as características do mundo da infância. Encenava os sofrimentos dos homens, de maneira global, satirizando a máscaras sociais menos favorecidas (mendigos, bêbados, etc).
Piolim trabalhou anos seguidos para concretizar os seus sonhos que sempre estavam baseados nos ideais de sua tradição circense, sempre pensando no repasse destas tradições e métodos para adeptos do circo.
Pelo seu caráter de líder e artista, junto à associação do circo do qual foi um dos incentivadores, instaurou práticas de luta pela manutenção e perpetuação da linguagem circense, chegando a ser exemplo para toda a comunidade circense, através da sistematização de suas técnicas circenses, servindo de parâmetro, até hoje, para novos aprendizes.
A história das artes brasileiras mostra o papel deste homem. A transformação que provocou na época chegou num reconhecimento nacional, quando da Semana da Arte Moderna no Brasil, em 1922.
Mestre em varias modalidades, revelou um talento especial também para a música e, como ator, realizou diversos trabalhos. Neste momento, próximo do ano 2008, é possível ainda vislumbrar os ensinamentos preconizados por ele, nas artes cênicas, nas artes plásticas e nas artes corporais, sem falar de centenas de animadores de lazer cultural de Brasil que elegem traços das características de Piolim como ponto de partida para a busca da linguagem pessoal.
Desde cedo, Piolim já revelava sua capacidade de comunicador social. Foi um seguidor de suas tradições familiares, um incansável ator, sempre repensando junto ao seu público, os valores de sua época.
No ano de 1971, o Sr. Waldemar Seyssel, o Palhaço Arrelia, organizou um evento nacional e internacional*, que teve por objetivo homenagear Piolim com um “colarinho de ouro”. A vida de Piolim foi marcada por inúmeras homenagens, segundo consta nos documentos, assim como em vídeo que se encontram no Museu da Imagem e do Som de São Paulo e do arquivo do Jornal Folha de São Paulo.
* O evento foi promovido pelo Circo do Arrelia, em conjunto com a Associação dos Artistas de Espetáculos de Diversão de São Paulo e a Prefeitura de São Paulo.
Piolim teve três filhos de dezesseis netos. Ele sempre dizia que ser palhaço no Brasil não era grande coisa em razão da falta de amparo.
O grande sonho de Piolim foi criar uma escola de circo. Não conseguiu ver seu desejo concretizado. Faleceu no ano de 1973, aos 76 anos. A escola foi aberta em 1978 e levou o seu nome. Quando morreu morava em um velho camarim de madeira, com pintura, roupas, onde passava o dia todo só, recordando épocas passadas no velho circo da Freguesia do Ó, onde durante muitos anos brilhou o Circo Piolim.
A CARACTERIZAÇÃO DO PALHAÇO PIOLIM
Piolim, figura lendária que por mais de cinqüenta anos reinou, com maestria, no “teatro do povo”. Sua caracterização foi sempre a mesma fisionomia, os mesmos traços físicos – vivos e sublimes. Sua indumentária era composta de um jaquetão maior do que o seu tamanho – bem exagerado, sapatos nº 84, bico largo e sua famosa bengala, que mais parecia um “anzol de pescar submarino”. Piolim, emergido de seu colarinho “impossível”, com a bengala há vinte e cinco anos, pela milésima vez repetia as velhas piadas que divertiram nossa infância. “O Namoro dos Sabiás”, cena tradicional de Piolim, um intérprete genial, sucesso há meio século, conforme acervo do Jornal Folha de São Paulo.
Pode-se dizer que a obra circense que Abelardo Pinto construiu é o seu palhaço. Em diversas pesquisas de campo, ao longo de 14 anos, nos deparamos com a figura de Piolim sendo interpretada por diversos animadores culturais. O lazer foi uma das fontes por nós, eleita para pesquisar as técnicas por ele preconizadas.
Texto é parte integrante de um projeto de pesquisa desenvolvido em 1997 por Luiz Rodrigues Monteiro Júnior sobre a história dos palhaços brasileiros, e publicado pelo DACH – Departamento de Artes e Ciências Humanas da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

CARACTERIZAÇÃO DO PALHAÇO PIMENTINHA

                                             
O MESTRE WALTER SEYSSEL: PALHAÇO PIMENTINHA.      
Walter Seyssel – Palhaço Pimentinha – trabalhou ao lado de seu tio Arrelia, no programa da TV Paulista, canal 5, no ano de 1953 e depois foi para a TV Record, onde trabalhou durante vários anos. Ele foi dos tempos de ouro do circo no Brasil. Inaugurou uma época na televisão. Pertenceu a uma família que durante quatro gerações, viveu sob a lona. Pimentinha conta que é sobrinho do Arrelia, por parte de pai e Arrelia é 20 anos mais velho que ele, que lhe deu o nome de Walter. Pode-se dizer que Pimentinha nasceu no circo e que é a quarta geração de sua família circense, que se originou na França e se espalhou por diversos paises da Europa e veio para o Brasil. Nasceu em juiz de fora, correu o Brasil e morou em Itu até sua morte em 1993.
A primeira apresentação ao público, de cara pintada, foi aos dois anos de idade. Foi a vez de alguém anunciar, do alto do picadeiro. “Respeitável público, aqui vem Espirro!” E ali entrou o novo palhaço fazendo as trapalhadas que o pai, Paulo Seyssel, o Palhaço Aleluia do circo que ainda esta vivo, havia lhe ensinado. Dali em diante, todos os dias, ele subia no picadeiro, fazia brincadeiras e palhaçadas e depois ia dormir no colo da primeira moça que não tivesse ensaiado ou se apresentado. Ela o levava ate o camarim e entregava-o a sua mãe, Dona Leontina, que na época desfiava o trapézio.
E assim, aos poucos e quase que automaticamente, foi ensaiado. Inicialmente umas cambalhotas, mais tarde vieram o salto mortal e toda espécie de aventura.
Na vida real Espirro chamado de Valtinho ou então de Pimenta ou Pimentinha, de tão levado que era. Não aceitava apanhar de ninguém e mexia em tudo, até com os animais ferozes. Com Arrelia, Pimentinha começou a trabalhar desde cedo, no Circo Seyssel, que já havia sido do seu avô. Valtinho e Arrelia já trabalharam juntos até que, em 1952, os Seyssel e a população de São Paulo entraram em pânico: o circo entrou em chamas, debaixo do Viaduto Santa Efigênia. Daí então sua vida se complicou. Já casado com Amélia Rocha, mulher circense, aramista, comediante e cantora; um filho e outro para nascer, Pimentinha teve que se virar. Com Piolim e Arrelia, foi para a TV Paulista, canal 5. No ano seguinte, em 1953, Arrelia começou a trabalhar na TV Record, onde numa sala pequena, montou seu circo. E ali, entrou também o mestre do riso Pimentinha. Trabalhou até o ano de 1976, desenvolvendo diversas atividades na TV, onde fez papéis dramáticos e dublagens, marcando presença com facilidade em interpretar sotaques de diversas línguas, principalmente a chinesa. De 1976 a 1980, ele atuou em programas infantis da TV Cultura, contracenando com Torresmo.
Walter Seyssel faleceu em 1993, aos 68 anos na cidade de Itu, São Paulo.
CARACTERIZAÇÃO DO PALHAÇO PIMENTINHA     
Um estilo bastante sofisticado, considerando um cômico “clown” de perfil clássico para o mundo do circo; usava um cone na cabeça, uma camisa amarela (estilo convencional), vestia calça com suspensório. A sua maquiagem revelava o quanto este mestre entendia a arte de fazer rir e os seus traços do rosto revelavam a tradição dos “clowns” clássicos europeus.
Texto é parte integrante de um projeto de pesquisa desenvolvido em 1997 por Luiz Rodrigues Monteiro Júnior sobre a história dos palhaços brasileiros, publicado pelo DACH – Departamento de Artes e Ciências Humanas da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tem festa no picadeiro




Tem festa no picadeiro Dia Nacional do Circo


Em comemoração ao Dia Nacional do Circo, a trupe Monocirco fará apresentações e oficinas de arte na Feira do Eldorado, neste sábado (26), a partir das 10h



O Dia Nacional do Circo é comemorado no dia 27 de março. A data foi escolhida para homenagear o histórico palhaço Piolin, que nasceu nesse mesmo dia, no ano de 1897. A data abre alas para que as comemorações circenses se intensifiquem em todos os cantos do país, e várias companhias se mobilizam para trazer novidades ao "respeitável público". Em Contagem, não será diferente. Para celebrar a data, neste sábado (26), a partir das 10h. a trupe Monocirco vai fazer apresentações e oficinas voltadas para o público, na Feira do Eldorado. O circo. O circo é um espetáculo cultural permanente. Embora não tenham uma data exata em relação ao surgimento do circo, estudiosos afirmam que a China revela os registros mais antigos de atividades circenses; nesse país há pinturas com cerca de 5.000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Porém, foi na Grécia e em Roma que o circo adquiriu forma e até uso político. Os Césares instituíram a política do "pão e circo", que consistia em oferecer comida e entretenimento à população, como formas de domínio e contenção. Por volta do ano 70 a.C., surgiu o Circo Máximo de Roma, que foi destruído totalmente por um incêndio. Mais tarde, para aplacar a insatisfação popular, foi construído no mesmo lugar o "Coliseu", com capacidade para 87 mil pessoas. Anos depois, com a perseguição ao cristianismo, o "Coliseu" transformou-se em uma arena em que os cristãos capturados eram jogados aos leões para serem devorados diante do público. Os verdadeiros artistas circenses passaram, então, a se apresentar em feiras, praças e igrejas. A prática acabou se espalhando pela Europa e perdurou vários séculos na figura dos saltimbancos, que apresentavam simulações de combate e equitação e os tradicionais malabarismos que encantava o público. No Brasil.No Brasil, os circos apresentavam uma estrutura teatral. Sua introdução deve-se às famílias ciganas que, com suas tendas, atraíam espectadores para suas apresentações. O espetáculo do circo-teatro era dividido em duas partes. A primeira era tradicional, com malabaristas e mágicos. A segunda introduzia o teatro, apresentando peças, em sua maioria cômicas. Esse estilo predominou durante quase um século. Atualmente, existem mais de 2.000 circos espalhados pelo Brasil, sendo aproximadamente 80 de médio e grande portes, com trapézio de voos, animais e grande elenco. Estima-se um público anual de 25 milhões de espectadores. Entre os problemas enfrentados nos dias de hoje estão o alto preço cobrado pelo aluguel dos terrenos e a proibição da instalação de circos em algumas cidades. Por vezes, as autoridades locais temem os forasteiros. A primeira escola que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982, surgiu a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, onde jovens de todas as classes sociais têm acesso às técnicas circenses. Formados, os ex-alunos vão trabalhar nos circos brasileiros ou no exterior, ou formam grupos que se apresentam em teatros, ginásios e praças.

Trupe Monocirco é reconhecida como uma das melhores da cidade e região Embora existam diversos circos com lonas, picadeiros e arquibancadas, a arte de rua que as trupes vêm desenvolvendo pela cidade ganha cada dia mais espaço na sociedade. Dentre os grupos que se destacam nas artes circenses, o Monocirco é reconhecido como um dos melhores da cidade e da região. A trupe foi fundada em 2006, depois que Derick Carvalho Martins finalizou o curso de artes circense em 2005. Com o intuito de dar continuidade ao que aprendeu, Derick resolveu criar o Monocirco, que tem o objetivo de levar a magia e a diversão do circo a lugares onde a arte dificilmente chegaria. Fazem parte do grupo os atores Derick Carvalho (Torresmo), Suany Gomes (Pipoca) e Franciso Tavolaro (Vareta), que vivem das apresentações e oficinas que realizam em eventos que vão desde festas infantis à casamentos, aniversários e encontros empresariais. Além de atuar como palhaços, os integrantes fazem malabarismos, pirofagia, contorcionismo, equilibrismo, pernas de pau e técnicas aéreas em tecido.

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

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Renato y Viejor cebu

palhaço

paulo caverna pirofagia cubo

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spr artista circense

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segunda-feira, 21 de março de 2011

circense

Artista

Renato Ferreiro Costa
27 anos

Habilidades
Malabarista (Bolinhas, Claves, Diabolo, Swing, Aros)
Monociclo
Palhaço

Cursos
Técnicas Monociclo, Malabares e Palhaço – Clube Escola Santo Amaro
Especialização em Clown - Centro Cultural Baeta Neves
Teatro Vocacional - Biblioteca Presidente Kennedy
Oficina de Direção Teatral - Céu Cidade Dutra
Dramaturgia - Biblioteca Monteiro Lobato
Configuração de Mascaras e Figurino - Céu Cidade Dutra

Atividades Profissionais
Professor de Malabares - Clube Escola Santo Amaro (2008-09)
Professor de Monociclo - Comunidade Jd. Iporanga (2007)

Atuação na Área
Domingão do Faustão - Se Vira nos Trinta
Domingo Legal - Piscina Legal
Programa do Tom - Monociclo de três metros de altura,
Malabares, Palhaço personagem Chaves das 8
Casos de Família - Tema Arte de Rua - Palhaço, Monociclo e Malabares 2 Devil Stick
Turnê por Chile e Argentina nas Convenções de Malabares

Frases na imprensa com circense


Moniciclo e Brincadeira O brinquedo circense monociclo --uma espécie de bicicleta com uma roda só-- é o mote da oficina, que ensina os pequenos a fazerem graça no equipamento. Informe-se sobre o evento 

artista circense

Sinto o suor abundantemente
inundando-me o corpo e a alma
respiração ofegante, lassidão
extenuada, minhas pernas insanas
pedalam velozmente
permanecendo no mesmo chão

Uma artista circense
de um subúrbio esquecido
eis como se me reflete o espelho
sem qualquer comiseração

Giros e mais giros
sem do mesmo espaço sair
sem a nada chegar
vejo-me escravizar
na tirania da minha obsessão

Magra... esquálida
rechochunda,
pobre, rica, culta ou ignara
oculta ou desmascarada
a vida se espraia e grita
diante de uma expectante desatinada
cuja morte é seu único quinhão

Inobstante o assalto da razão
assisto ao escoar do tempo
na busca de melhor configuração

Circo e Poesia

A poesia me encontrou. Encontrei-me na poesia! Concedo-lha portentosas asas para alçar longínquos voos e disseminar sonhos nos corações cúmplices e sensíveis. Que ela logre fabulosos rasantes em vastos mundos prenhes de luz e encontre, por fim, felizes e aconchegantes moradas em almas renovadas.
Simone Moura e Mendes

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

artista de rua

desmantelado

palhaço

Chaves da 9 de julho X Estados Unidos - SP

palhaço do circo sem lona

inalguraçao de pizzaria

debora agertina

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dedada

cidadão indignado são paulo

farol

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art_circense: renato monociclo

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Renato